Alunos do IFMG se destacam em eventos e competições em 2017

Uma olimpíada estudantil é a oportunidade que o aluno precisa para se empenhar em atividades que gosta. No IFMG, alguns alunos tiveram a chance de apresentar, com sucesso, seus trabalhos em competições ao longo de 2017.

Dois discentes do Campus Congonhas receberão, em breve, medalhas de bronze pela Olimpíada Brasileira de Astronomia, além de serem convidados a participar da seletiva da equipe que representará o Brasil no exterior. No mesmo campus, quatro alunos se destacaram na Olimpíada Brasileira de Linguística, sendo premiados em terceiro e quarto lugares.

Na III Olimpíada Brasileira de Geografia e I Olimpíada Brasileira de Ciências da Terra, quatro campi foram premiados com medalhas, sendo cinco de ouro para os campi Bambuí e Ponte Nova; três de prata em Governador Valadares e Ponte Nova e outras dez de bronze para Ponte Nova e Sabará.

Pela Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), um aluno de Betim conquistou ouro e outros dois alunos de Formiga receberam bronze na competição. Na Olimpíada Internacional Matemática Sem Fronteiras, alunos de Governador Valadares conquistaram medalhas de ouro, prata e bronze.

Betim se destacou na Olimpíada Brasileira de Robótica. Quatro equipes estiveram na fase regional e uma delas conquistou a medalha de prata, avançando para a etapa estadual. Na modalidade prática, a equipe ficou no 8º lugar, mas garantiu o prêmio de melhor equipe estreante. Na teórica, o campus ficou com o primeiro e o terceiro lugar.

Na 9ª Olimpíada Nacional de Historia do Brasil, Betim, Ouro Branco, Sabará e São João Evangelista estiveram entre as 12 equipes finalistas do Estado. A final consistia em uma prova com questões sobre ditadura, democracia e ensino de história na atualidade. As equipes que chegaram à final receberam medalha de cristal.

Internacionaliza: realização do sonho de 14 alunos
Retorno bem sucedido e com muitas experiências na bagagem. É assim que 12 dos 14 selecionados no programa Internacionaliza chegaram de volta ao Brasil ainda em outubro deste ano.

Durante cinco meses, os alunos puderam vivenciar a realidade de uma universidade do exterior, além de desenvolver projetos de estudo dentro da academia. Eles foram com destino às universidades de Porto, Guarda e Bragança.

As experiências retiradas da viagem e a importância de um intercâmbio na vida de um estudante, relatadas pelos próprios participantes do Internacionaliza, podem ser vistos aqui.