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Comitê inicia processo para curricularização da Extensão no IFMG
O IFMG está se preparando para cumprir as normas de curricularização da Extensão. Durante o II Planeta Inovação, o Comitê de Extensão da Instituição envolveu as comunidades acadêmica e também a externa em um debate (fotos) sobre a proposta inicial de curricularização feita pelo Conselho Nacional de Educação. A seguir, o pró-reitor de Extensão, Fernando Braga, fala um pouco sobre o assunto e os próximos passos para implantação.
Afinal, o que é a curricularização?
O Plano Nacional de Educação estabelece que todos os cursos de Graduação do país devem colocar 10% da sua carga horária obrigatória em programas e projetos de Extensão. Tal proposta deve ser deve ser implantada até 2024.
O que isso significa, na prática, para o aluno e a Instituição?
Com a curricularização a prática extensionista pode estar totalmente vinculada às atividades de ensino: todo professor vai poder trabalhar a extensão no seu cotidiano. Ele vai inserir no seu plano de ensino programas e projetos de extensão que incluem levar o estudante para fora da sala de aula, oferecer projetos de curso que o levem para as comunidades, ou levar a comunidade para sala. Fazer isso que chamamos de interação dialógica.
Como será a implantação no IFMG?
De acordo com a proposta do Comitê de Extensão, cada curso terá a liberdade de criar suas regras internas. A regulamentação interna será construída a partir de uma minuta elaborada inicialmente pelas Pró-Reitorias de Ensino (Proen) e Extensão (Proex), que será avaliada pelos representantes dos campi. O processo passará por várias instâncias de aprovação, inclusive consulta pública e, por fim, haverá um prazo para os colegiados alterarem as grades de seus cursos.
Acesse o vídeo a seguir e saiba mais!