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Estudantes participam da 1ª fase da Olimpíada Nacional de História do Brasil

publicado: 07/05/2019 12h46, última modificação: 08/05/2019 08h03

A largada da 11ª edição da Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB) foi dada no dia 06 de maio e segue até sábado, dia 11. Vinte três estudantes dos cursos Técnicos Integrados do IFMG – Campus Governador Valadares participaram desta primeira etapa online da competição sob a orientação da professora de História Joelma Aparecida do Nascimento. 

Reunidos no Laboratório de Informática, os alunos se organizaram em trios para resolver tarefas e questões de múltipla escolha. Na próxima quinta-feira, dia 08 de maio, os competidores voltam a se encontrar para continuar os trabalhos. A ONHB conta com seis fases online, além da final presencial marcada para os dias 17 e 18 de agosto em Campinas, São Paulo. 

Equipe Fase 1 da ONHB“A Olimpíada é também uma oportunidade para os estudantes terem acesso a temas interdisciplinares como geografia, literatura, arqueologia, urbanismo, e atualidades, treinarem a leitura, compreensão e escrita e, por fim construírem coletivamente o conhecimento”, ressalta profª Joelma.  

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Em 2019, a competição atingiu recorde de inscritos e iniciou a primeira fase com 18,5 mil equipes, um total de 73 mil participantes de todos os estados brasileiros, número quase 30% maior do que o ano anterior. 

Sobre a Olimpíada 

A Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONBH) é um projeto desenvolvido pelo Departamento de História da Unicamp, possui um formato totalmente original e voltado para professores e alunos dos ensinos Fundamental (8º e 9º anos) e Médio de escolas públicas e particulares. 

A participação ocorre em equipe – formada por um professor de História e mais três alunos. As respostas (questões de múltipla escolha e realização de tarefas) podem ser elaboradas pelos participantes com base em debate com os colegas, pesquisa em livros, internet, orientação do professor, além de uma gama de documentos e referências oferecidas. 

O projeto tem apoio do MCTIC (Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações) e do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e é desenvolvido pelo Departamento de História por meio da participação de docentes, alunos de pós-graduação e graduação.