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Campus Ponte Nova realiza a 1ª Semana de Conscientização da Luta da Pessoa com Deficiência. Confira!
Entre os dias 24 e 27 de setembro, o Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (Napnee) do IFMG Ponte Nova organizou a 1ª Semana de Conscientização da Luta da Pessoa com Deficiência.
O evento teve como objetivo promover discussões e ações voltadas à inclusão e acessibilidade de pessoas com deficiência, buscando sensibilizar a comunidade sobre os direitos, necessidades e desafios enfrentados, bem como compreender as barreiras sociais e físicas.
Durante a semana, foram discutidas informações sobre a Lei nº 11.133, de 14 de julho de 2005, que estabelece o dia 21 de setembro como a data anual para promover a conscientização sobre os direitos das pessoas com deficiência.
Atividades
No dia 25/09, foi realizado um bate-papo online com a neuropsicopedagoga Marina Veiga sobre deficiências ocultas que trouxe além de suas vivências, muito conhecimento e como buscar informações e profissionais que podem auxiliar.
Além do bate-papo online, no mesm dia foi feita uma Oficina de Libras, ministrada por Leuciani Rossi e Sônia Tavares, membros da comunidade surda de Ponte Nova. Com a oficina foi posspível aprender mais sobre a luta pelos direitos tanto na cidade quanto em nível nacional, além de vivências com contribuição da Ana Flávia Tavares. Contamos também com a colaboração de Thamires Santos e Daniela Bastos para traduzir e interpretar LIBRAS.
No dia 26/09, os estudantes do Ensino Médio Integrado tiveram a oportunidade de participar de um jogo adaptado de Futebol para Cegos, que, além de dar visibilidade ao esporte, permitiu que os estudantes experimentassem e compreendessem as barreiras enfrentadas diariamente por muitas pessoas.
O intuito da semana era, por fim, levantar a discussão "Barreiras invisíveis, para quem?", realizada na Roda de Conversa no dia 27/09, estimulando uma reflexão entre os estudantes presentes nas atividades sobre a importância de termos uma escola, uma sociedade e uma comunidade que busquem ser o mais acessíveis possível, garantindo que todos tenham seus direitos respeitados e se sintam incluídos, reforçando a importância de fomentar uma sociedade menos capacitista.