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Último Diálogos do ano debate conto de 1922 que aborda a relação mãe-filho

O encontro é aberto ao público e acontece no dia 28/11, às 13h, no Centro de Artes e Esportes Unificado (CEU). O texto "A caolha", da escritora, cronista, teatróloga e abolicionista brasileira Júlia Lopes de Almeida (1862-1934) estará no centro das discussões.
publicado: 19/11/2018 09h07, última modificação: 26/11/2018 07h42

O fechamento da edição 2018 do projeto Diálogos ocorrerá no dia 28 de novembro, às 13h, no Centro de Artes e Esportes Unificado (CEU), localizado na Avenida Tancredo Neves, s/n, Bairro Santa Efigênia.

O texto que norteará a discussão será o conto A caolha, de Júlia Lopes de Almeida (1862-1934). Nascida no Rio de Janeiro, Júlia foi escritora, cronista, teatróloga e abolicionista brasileira, sendo ainda uma das idealizadoras da Academia Brasileira de Letras. Tem uma produção grande e importante para a literatura brasileira, de literatura infantil a romances, crônicas, peças de teatro e matérias jornalísticas. Foi casada com o poeta português Filinto de Almeida, e mãe dos também escritores Afonso Lopes de Almeida, Albano Lopes de Almeida e Margarida Lopes de Almeida. (Fonte: Wikipédia)

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Saiba o que rolou no último encontro!

O sétimo encontro do projeto Diálogos desse ano ocorreu no dia 31 de outubro, no auditório do IFMG - Campus Governador Valadares. As produções discutidas foram “A nossa dor e a dor dos outros”, de Márcia Tiburi, e a música “De mais ninguém”, de Marisa Monte.

Confira fotos no Flickr do campus

A abertura do encontro contou com a apresentação ao vivo da música "De mais ninguém" pela aluna Mariana Caetano, do 2º ano do curso técnico Integrado em Meio Ambiente (TMA), colaboradora do projeto. Na sequência, foi aberta a discussão e análise das obras.

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Ambos os textos falam de como a dor é algo único de cada um e que as pessoas precisam da sua para sentir-se vivo, já que esse sentimento é o que motiva o indivíduo a continuar lutando por algo ou sendo contra ele.

Durante o encontro foram levantados alguns pontos como a forma em que os programas de televisão colocam a dor do outro como atração e faz daquilo a sua audiência, já que as pessoas gostam de ver o sofrimento dos outros para que se sentirem melhor. Outro ponto bastante discutido foi a questão de que pelo fato da dor ser única, muitas vezes a pessoa próxima não entende isso e faze julgamento, já que para ele aquilo não seria motivo para sofrimento e com isso faz com que a pessoa que possui tal sentimento se sinta até oprimida.

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O texto acima foi escrito pelos alunos Marcos Vinícius e Joyce Dutra, do 3º ano do curso Técnico em Segurança do Trabalho (TST), e Cecília Martinez, do 3º ano do curso Técnico em Meio Ambiente (TMA), colaboradores do projeto Diálogos. Edição jornalística: Fernanda Melo