Estudantes visitam centrais de tratamento de resíduos no Vale do Aço

Estudantes do 3º ano do Curso Técnico Integrado em Meio Ambiente (TMA) do IFMG - Campus Governador Valadares participaram, na última sexta-feira (26), de três visitas técnicas pra lá de especiais em que tiveram a oportunidade de aprenderam sobre o tratamento de resíduos líquidos e sólidos.

A primeira parada foi na Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) Horto da COPASA, no município de Ipatinga, onde foram recebidos pela encarregada do Setor de Atuação Socioambiental, Regina Magda de Sá, e pelo técnico em Tratamento de Esgotos, Genésio de Medeiros, que fez uma explanação sobre as etapas de tratamento do esgoto sanitário.

Na sequência, seguiram para a Central de Tratamento de Resíduos da Vital Engenharia, localizada no município de Santana do Paraíso. A recepção aos estudantes e professores foi feita pela assistente administrativa Marlene Maria de Souza, que apresentou as estruturas, maquinário e rotina de funcionamento do aterro sanitário para onde são enviados os resíduos de Governador Valadares, e também de muitos outros municípios da região.

O último ponto a ser visitado foi a Estação de Tratamento Biológico (ETB) da Cenibra, situada em Belo Oriente. O engenheiro químico Deyvisson Nascimento fez uma explanação sobre as etapas de tratamento dos efluentes da indústria bem como as medidas de gestão e aproveitamento de resíduos gerados no processo de extração da celulose.

As visitas técnicas foram coordenadas pela professora Déborah Neide de Magalhães Praxedes, responsável pela disciplina de Saneamento Ambiental do curso. Também contou com a presença do professor Luiz Fernando Rocha Penna, da área de meio ambiente do IFMG-GV.

“Além dos conteúdos abordados na disciplina, esta visita proporcionou aos alunos o contato com áreas de atuação do técnico em meio ambiente, conhecerem possíveis carreiras de nível superior, possibilidades de estágio e, o mais importante, a sensibilização acerca da destinação ambientalmente adequada de resíduos. Tenho certeza que todos nós, alunos e professores, aprendemos muito”, avalia Déborah.

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